03/11/2010

a doçura do veneno


Plagiaram meu calabouço de introspeção, plagiaram o país das maravilhas de Alice, e plagiaram as auto biografias de Forest Gump, CATSO.
Tenha paciência meus amigos gnomos, roube seus isqueiros, seria self defense.
E eu?
Prefiro seguir minha vida real de problemas, frustrações, "infidelidade" assumida, sociedade alternativa legalizada.


Quanto a VOCÊS: estes processos penais carregam numerosos arquivos mortos, e uma ficha criminal anistiada pelos seus próprios ministros infames, Vos foi entregue a chave da prisão imaginária por suas fugas asfixiadas.

Respirem fundo, mas não se esqueçam do esgoto que corre abaixo de seus pés, o cheiro de flores é metabolismo de defesa, e ao mesmo tempo a dicotomia de suas psicoses, vivemos num esconderijo á ceu aberto, e as trincheiras na qual vossas senhorias inventava canções de volúpia, foi desabada na semana da arte moderna.. o Parnasianismo de seus dias foi sugado e lá vêm os Dadaístas.. Cuidado.. que o céu que por vós foi em fraude pintado não caia sobre seus tesouros pré-fabricados.

a lata das sopas Campbell é parte da pop art interrompida pelo naufrágio de seu ego, agora afogável.

Olhem neste espelho, no fundo do que chama retina a verdade há de ser inevitavelmente intolerável.


02/11/2010

Pablo Picasso

Frida Kahlo.

filósofos suicidas..

O jornalismo é cômico e trágico à meu ver, tem me embriagado, e curado minha embriaguez, sério palíndromo, e hipérbole, a cacofônica rebeldia do presépio de Gutenberg, Salvem minh'alma, beco sem saída, prisão sem muro..
Deus do céu..
Tarde de mais!


Os livros, contexto histórico, todas as sutilezas que o mais inconveniente confidente da realidade participaria do escândalo nacional.

Tragédia, seria mais uma nota no jornal?
patrimonial, grotesco por vezes ideal, a arte da felicidade, seria uma teoria irreal.

Tragédia ideal, cobertura total, fotografia, edital, capa da comunicação institu- ilegal.
Houve um ruído em tempo real.. plin plin " Plantão Nacional"

suas conclusão? Tire as, afinal.. somos tinta, flash e 'sal'

22 de fevereiro.. para a ETERNIDADE!

Terça, em baixo duma árvore no Parque Ibirapuera, tive o céu à meus pés..
Sol quente, na sombra do meu amor, ao som de Mombojó, e da batida do coração daquele que faz meus dias coloridos..
Eu definitivamente vivo por ele, pra ele, não sei viver sem ele.
O cheiro, os olhos, e o brilho que vejo neles, cada dia tenho mais certeza do quanto o quero, e Meu Deus do Céu, estou tããão bem com ele, cada segundo a seu lado é uma aventura..
Até o mais simples e cansativo dia, batendo perna no shopping atras de roupa pra ele, batendo perna nos sebos da Sé, atras de livros impossiveis, bater perna na Lapa, na Liberdade, na Augusta, no Belém, na Moóca, no Tatuapé, na trilha da prainha branca, bater asas, bater em portas que não se abrem, Centro Cultural SP vergueiro, Barra Funda, Anima Mundi, Bienais.., o céu é nosso limite, contigo estou completa, completamente feliz.

Cara, desculpa por ser mimada, birrenta, neném demais.. mas, é tudo charme;
Nós brigamos deverás. tantas lágrimas juntos e, separados, tempos sozinhos à dois, somos um, um ursinho e sua neném, um ursinho e seu carrapatuzinho, rs
é engraçado mas é poesia pura, poéticamente louca de paixão, louca de amor, viciada, encantada em tua magia, tua bruxaria eterna.

Eu o quero, pego a ampolha, injeto tua alma em minhas veias, eis o veneno e a cura, eis a poção que nutre meu espirito, que satisfaz meus desejos, que torna-me prisioneira de minha maior vontade.

VOCÊ!