22/10/2014

Sobre quase a única vez

O vapor da água quente que caia do chuveiro, fazia o box do banheiro suar, as suas mãos marcavam o vidro como um gemido de prazer, ela, apoiada com os dois pés, que circundavam a cintura e virilha dele, ia e voltava, subia e descia, enquanto ele, que tinha uma pena tatuada em sua mão, apertava a bunda dela, manchando sua pele branca em tom rosa claro.

Enquanto embaixo os movimentos eram de vem e vai, de desce e sobe, lá em cima, ele lambia o rosto e pescoço dela, e passava, às vezes, a língua na orelha, segurava firme sua bunda e, quando o vulcão estava prestes a entrar em erupção, ele, delicadamente, deitou-a no chão e mergulhou com força naquele mar, explodiram juntos, e ela, soube que a onda forte tinha passado quando sentiu aquele pau duro amolecer e a camisinha se soltar lá dentro.

Restando o molhado da água do chuveiro, do suor, do perfume e de seu pênis, latejante por mais buceta.