20/02/2009

lixeira de um acéfalo.

Será que estou em metamorfose,ou estou saudosista ao extremo?
temo pelas duas possibilidades,não obstante desenvolvi estratégias categóricamente retóricas a fim de difamar o sentimento que me despiu de vontades..
estourei as algemas que gozavam da liberdade em meus pulsos,e decidi atingir o ápice dos meus desejos.
caracterizada por um perfume doce e leviano,a saliva que morre em minha boca,clama por água espiritual,e por carne animal..vegetariana?-ahan(você é tolo demais pra compreender o vocábulo intransigente)
asfixia letal,e envenenamento radio-ativo,poluem meus sonhos de cinzas vestes e distintivos luxados,gessos enfraqueçem minhas mãos que escreviam todos os xingos incógnitos,e redobrei na consciencia um luto propício de quem tira vantagem á fim de festejo e folga (rs)

não,não foi engraçado,mas é a verdade
cá entre nós,ainda resta uma saudade..e recoclhi pedaços,e cacos que não se colaram,nem restituiram..
autópsia.

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