28/12/2010

só distração



Esperava pelo abraço, surgiu o murro.
implorei a liberdade, a mordaça me atingiu.
supliquei felicidade, o genocídio me feriu.

essas regras trazem pranto, roubam paz, promovem dor.
asfixiam o canto, roubam nosso cobertor.

e ousaram aprisionar, aumentaram os impostos.
pagaram para torturar, alteraram nossas histórias.

implodiram aquele prédio, que existiu a revolução.
rasgaram a página do caderno, boicotaram nossa ilusão.

39 graus de angústia, 180 de combustão.
o pretérito, a astúcia, arame farpado, tranca e portão.

reuniram se em assembléia, decidiram seu melhor.
aumentaram suas rendas, nos implantaram sangue e pó.

filas verticais, pedras fedidas, cachimbos bolados, pretensão.
camisa de força vestida, cérebro amputado, persuasão.

mas há de existir nessa inglória a resposta à execução.
lona, molotov, bomba de gás, incendio, sulco em necrose, modificar a inanição.

santificando a ressureição, amplificando a sinalização.
luxo ou lixo, tanto importa..

nessa guerra santa, qualquer Deus enche o pente, e estoura a queima roupa o tal virus da história.

Regra de 3

Fato 1: congestionamento

Ontem despertei do sonho mais figurativo que ja tive..
mantive me deitada, psicografando meus anseios, existindo forçadamente.
Rastejei horas pelo dia-a-dia de sempre, e obtive uma imagem visualizada no espelho convencional.
Observei os traços, o olhar que refletia lá a fundo um ar vago de pedido, pedia por socorro: não obtive.
e vaguei dentro do meu ser sem visitas alheias, há tempos não os recebo..
essas vestes flagelam meu espirito e autuam meu verbo pensar.
e sinceramente, não vejo mais sentido nos livros, quem os escreveu?
outros seres inconformados, desregulados, pressionados.. outros, como você e como eu.

vejo sentido nas estrelas, nos gemidos, no suor.
vejo o sentido nessa selva estimulante que faz delirar o pensamento.

Liberdade? se existir sobrevoe meu retorno, proclame independência, não permita a falência múltipla dos meus sinais vitais.


Não me arrependo de nada, foi bom, sempre foi.. e esse gosto do teu corpo permanece acariciando minha alma com sabor de eucalipto.

permita que sua vida seja de verdade, não permita a intromissão desses djins na sua relva da tal saudade.
somos paralelepípedos, em busca do caminho que nos conduza ao que esperamos de mais vivente nessa teorética cidade, dispa me de sanidade, apoie meu abraço no teu suplico, perca a certeza..
o que realmente há de certo, é o duvidoso alcance da felicidade.

Daqui pra frente..

O que ainda há de vir?
introduzimos em nossa mente uma porção de perspectivas, expectativas, sonhos, alucinógenos; e me pergunto: até que ponto isso é real?
Eu sinto que a cotação da minha bolsa de valores esta lá embaixo, poucos reconhecem minhas capacidades, e por vezes, eu mesma não vejo qualidades em mim.
as veias pulsam um sangue coagulado, que corre com extrema dificuldade arterial, os patrocínios propagados anteriormente foram submetidos à fracasso, consoantes calabouços presumem em meu psicológico a leucemia amputada, e o vírus HIV se revoga nas sedes do meu eu absolutista.
Entenderam?
nem sequer o tentaram.. e a cada dia mais convenço me de minha insanidade relapsa.
alcoolismo interpretativo, abstinência massiva.

e ao acionar a tecla SAP, a pertinência afoga meu oxigênio em banho-maria.
Lutas sem vencedor, sem perdedor.. ja o disse, somos peça do mesmo jogo, vitimas idênticas da mesma infecção, chips escolhidos a dedo, implante na multidão.
O que há de me esperar?
percorrer os corredores dos meus conflitos internos, das minhas guerras individuais, dos homicídios que cometo a mim mesma, dos amigos imaginários, da hemorragia interna sem efeito colateral.
Fazei me esquecida, permita me a amnésia proposital.. as escadas cobertas de jornal..o céu coberto por concreto e cal.. saudosismo, necrópsia, eis a súplica final.

17/12/2010

1,69 por hora.

Vejam bem, se existe autonomia, eu não sei.
Se a guerra é quente ou fria, também não.
acredito na imagem editada, segue o rumo do outdoor a emboscada.
e então, a espera na sala da recepção.
Trouxe as flores do buquê contradição.
ensaiou o sorriso flagelado, autuou no intervalo o despreparo.
A aurora extasiando deflagrou, a boneca da estante desbotou.
o espelho, anestésico geral.
aparentemente o bem contra o mal.

Não deturpem minha imagem por favor,
não negligenciem a luz do corredor.

A fila alimentada à sucção, vertebra ligada à necrose do coração.

Sussurrei no teu ouvido e não ouviu, gritei, mesmo assim o efeito não surtiu.
Acredito brevemente em ilusão, desiludo corte em vertical, foi vão.

Visto a cor avermelhada demodé, o roteiro, a derrapada la avec faith.
Eles elegem, servem vinho e pão na ceia, eles propagam, eles transferem, nova aldeia.

Tribo igualmente alimentada via malote, salário alto, sentimento boa sorte.
Entrego as tripas eis o resto que sobrou, arremataram o valor que não constou.

E suprimidos pela sede ressurreição, sorriso remontado, data de eleição.

acesso inoportuno.

Curioso como o ser humano é naturalmente insatisfeito, não que eu julgue isso incoerente, também o sou, exageradamente insatisfeita, e quem bem me conhece, sabe;
Os últimos meses me foram um tanto(...), difíceis, cometi erros, acertos, retruquei, sorri, chorei, disse coisas que não podia, ou melhor, que não devia, e sinceramente, não me arrependo de absolutamente nada do que fiz, é válido assumir as falhas, mas ficar balbuciando a cagada feita, soa demagogo, hipócrita.
Magoar os outros não é saudável, mas nunca magoei propositalmente, logo, consciência tranqüila, não sou perfeita, nem pretendo ser;
Talvez tenha jogado oportunidades boas fora, porém, minha dignidade mantém-se intacta, o que não suporto é sorrir por obrigação, bom dia, boa tarde, boa noite e eu te amo sem sinceridade, sou extremamente transparente, embora discreta, quem presta atenção em mim minuciosamente logo percebe se estou ou não pra amigos.
Internet, ferramenta diária, café da manha, almoço, café da tarde, eu não janto.
Outrora trabalhava, mas acredito não ser agradável suficientemente para com meu superior. vejam bem, não faço de propósito,é sangue correndo nas veias.

Me sinto cansada, desanimada, desmotivada, acordar as 9 horas da manha, dormir as 24 ou 1:00 hora não é tão produtivo, vivo mendigando atenção, sou dramática, complicada, exagerada, mimada, insatisfeita sempre.

Este post pode parecer sem sentido, mas é exato como me sinto, perdida, desorientada.
Que surja o senhor guia e indique o caminho que devo seguir, pois, eu sinceramente sinto me desprovida de coragem e interesse.. sendo arrastada pelo vento leve e só isso.

03/11/2010

a doçura do veneno


Plagiaram meu calabouço de introspeção, plagiaram o país das maravilhas de Alice, e plagiaram as auto biografias de Forest Gump, CATSO.
Tenha paciência meus amigos gnomos, roube seus isqueiros, seria self defense.
E eu?
Prefiro seguir minha vida real de problemas, frustrações, "infidelidade" assumida, sociedade alternativa legalizada.


Quanto a VOCÊS: estes processos penais carregam numerosos arquivos mortos, e uma ficha criminal anistiada pelos seus próprios ministros infames, Vos foi entregue a chave da prisão imaginária por suas fugas asfixiadas.

Respirem fundo, mas não se esqueçam do esgoto que corre abaixo de seus pés, o cheiro de flores é metabolismo de defesa, e ao mesmo tempo a dicotomia de suas psicoses, vivemos num esconderijo á ceu aberto, e as trincheiras na qual vossas senhorias inventava canções de volúpia, foi desabada na semana da arte moderna.. o Parnasianismo de seus dias foi sugado e lá vêm os Dadaístas.. Cuidado.. que o céu que por vós foi em fraude pintado não caia sobre seus tesouros pré-fabricados.

a lata das sopas Campbell é parte da pop art interrompida pelo naufrágio de seu ego, agora afogável.

Olhem neste espelho, no fundo do que chama retina a verdade há de ser inevitavelmente intolerável.


02/11/2010

Pablo Picasso

Frida Kahlo.

filósofos suicidas..

O jornalismo é cômico e trágico à meu ver, tem me embriagado, e curado minha embriaguez, sério palíndromo, e hipérbole, a cacofônica rebeldia do presépio de Gutenberg, Salvem minh'alma, beco sem saída, prisão sem muro..
Deus do céu..
Tarde de mais!


Os livros, contexto histórico, todas as sutilezas que o mais inconveniente confidente da realidade participaria do escândalo nacional.

Tragédia, seria mais uma nota no jornal?
patrimonial, grotesco por vezes ideal, a arte da felicidade, seria uma teoria irreal.

Tragédia ideal, cobertura total, fotografia, edital, capa da comunicação institu- ilegal.
Houve um ruído em tempo real.. plin plin " Plantão Nacional"

suas conclusão? Tire as, afinal.. somos tinta, flash e 'sal'

22 de fevereiro.. para a ETERNIDADE!

Terça, em baixo duma árvore no Parque Ibirapuera, tive o céu à meus pés..
Sol quente, na sombra do meu amor, ao som de Mombojó, e da batida do coração daquele que faz meus dias coloridos..
Eu definitivamente vivo por ele, pra ele, não sei viver sem ele.
O cheiro, os olhos, e o brilho que vejo neles, cada dia tenho mais certeza do quanto o quero, e Meu Deus do Céu, estou tããão bem com ele, cada segundo a seu lado é uma aventura..
Até o mais simples e cansativo dia, batendo perna no shopping atras de roupa pra ele, batendo perna nos sebos da Sé, atras de livros impossiveis, bater perna na Lapa, na Liberdade, na Augusta, no Belém, na Moóca, no Tatuapé, na trilha da prainha branca, bater asas, bater em portas que não se abrem, Centro Cultural SP vergueiro, Barra Funda, Anima Mundi, Bienais.., o céu é nosso limite, contigo estou completa, completamente feliz.

Cara, desculpa por ser mimada, birrenta, neném demais.. mas, é tudo charme;
Nós brigamos deverás. tantas lágrimas juntos e, separados, tempos sozinhos à dois, somos um, um ursinho e sua neném, um ursinho e seu carrapatuzinho, rs
é engraçado mas é poesia pura, poéticamente louca de paixão, louca de amor, viciada, encantada em tua magia, tua bruxaria eterna.

Eu o quero, pego a ampolha, injeto tua alma em minhas veias, eis o veneno e a cura, eis a poção que nutre meu espirito, que satisfaz meus desejos, que torna-me prisioneira de minha maior vontade.

VOCÊ!

02/10/2010

-No azul menos pálido e menos azul, que se espelha nos prédios, entardece um pouco mais a hora indefinida.


do livro do desassossego.

perdida no meu próprio corredor

Sois a arruaça de um brusco esconderijo, escondida na minha indiscrição..
devaneios ruidosos, permeiam meus valsantes anseios
e nas torres tombadas, descobriremos tesouros roubados;

Não esperais mais pela República.
Não acreditais em cânticos de mal-dizer.
livros de perguntas, não têm respostas.

as concordâncias nominais não sais de minha cabeça.

auscutei teu coração.. não batia por minha presença
Tua pressão arterial eras normal.
e eu debilitada, disfarçando a leitura dum jornal.

jornal da semana passada, tu notaste.. porém nada falaste.

sois a terceira escola literária, a licensa poética, sois um encalço. sois uma fresta.
entrem, queiram entrar.. eis uma fresta efêmera, tentes entrar.. há sim possibilidade, há chance de tumultos meu insano coração patrocinar..
agora, deixe-me meu desassossego prossegrir, me embriagar..

os vícios que alimento, fazem de mim um viciado em overdoses.
fujo do tratamento de choque, quero a droga que tu me oferece.

e se estiver por vir a tal parada cardiaca, não ouses me reanimar com o tal desfibrilador.. sentes o des- pulsar deste trágico e enigmático coração progenitor.

nuvens passageiras

Confesso um gosto amargo e doce na garganta
gostoso e venenoso
puro e sujo

Eu confesso, não cumpri a aliança
não honrei minha promessa.

Confesso que me atraio.
Confesso que contrai um virus incurável.
porém tratavel, cujo não me interesso em trata-lo
Perdi as coerencias, aderi essa ciência.. tão instigante esse contagio.

Eu quero sempre mais do que possuo,
- Ira
- Gula
-Inveja
-Orgulho
-Avareza
-Preguiça
-Luxúria!..


os fantasmas, as mentiras, o peso na consciência, a vontade.. acumularam-se em minha alma..
confusão.. noites em branco.. ja nem sei mais o que quero.
e até o amor perder a graça.. amar pra quê?

cansei de " viveram felizes pra sempre"

Preciso de mais clímax na minha vida, menos funções domésticas e mais noites no escritório.

sinceramente.. tenho mandado tudo pros altos.. e meu QI mantêm-se intacto.. porque, sou filha de um Orixá mundado, que prefere a ousadia, a trangressão.. que não se dispõe ao rotineiro acúmulo de correto, honesto, servil, sob controle.

Liberdade liberdade.. abre as asas sobre nós!

01/10/2010

Caixa de pandora

.. Hoje, no caminho da faculdade pro trabalho, me flagrei fora dessa galáxia, imaginando possibilidades impossiveis.. viajei com os pés no chão, e cabeça nas nuvens.. sorriso, olhar.. gosto.. tudo muito apetitoso.. ACORDA GAROTA.. e quando voltei pro planeta terra, deparei me na tentativa de subir a escada rolante que descia, e passar o bilhete único na saída das catracas.
ah.. sem citar os pensamentos.. deixei a chuva que caia, me molhar.. e por um instante .. dormi com os olhos abertos.

20/09/2010

Processo de triagem.

- Hoje acordei obrigatóriamente, como usual, o maldito despertador badalou o som irritante que me cospe da cama de forma grotesca, Hora de acordar.. mas como?
literalmente falando não?
olhos inchados, bolsa pesada, roupa abarrotada, viro um copo de leite com chocolate sem nem sequer seu gosto sentir, acho que a rotina é culpada pelos gostos desaparecerem;
Caminhada de onze minutos até o ponto lá pelas 6 da matina, encosta a lotação sentido metrô carrão, lotada, e de passinho em passinho me encaixo na lata de sardinha de todo dia.
em quarenta minutos chego ao metrô de forma nada confortável, finalmente desco da lotação e um suspiro enfim consigo eliminar.

Dirijo me a plataforma sentido Palmeiras barra funda, lotação de novo.. quase não consigo, mas entro.
empurra- empurra, alguns balbuciam reclamando, eu, fones de ouvido RAP no último milímetro dos timpanos, minha paz interior me blinda.

mas.. os pensamentos não cessam, futuro, presente, passado, progresso, frustrações, amor, ódio, vingança, tudo ao mesmo tempo.
Um batalhão de eus, trava guerra santa e fria, quem venceu?
- Meus fantasmas..

Na Sé desce metade, e eu prossigo até o terminal..
Proxima estação - Marechal Deodoro..
( tá chegando..)

Próxima estação : Terminal Palmeiras Barra funda, Queiram desembarcar nessa estação.

Escada rolante.. catraca, congestionamento, transito de pedestres, visualizo o memorial da américa latina, estou em casa' praticamente.. "Ra" nas mãos, primeiro a passada na barraca pra comprar pão, depois o suco de laranja, entro na faculdade, ra: acesso negado.. aguarde um momento.. acesso permitido, entrei!

praça de alimentação me aguarda, lanche matinal me aguarda.. meu amor me aguarda, comemos, conversamos, nos agradamos, nos consolamos.

São cinco pras oito, passada na biblioteca, Jornal de todo dia.. escada de emergência, subo os sete andares, minha sala é a 717, a galera sentada no chão de frente pra sala, cumprimento alguns, entro na sala e me fecho, de manhã não sou pra muitos amigos..

Os pensamentos voltam a pairar.. guerra psicológica, o resto conto depois (...)

05/08/2010

You back again..

Lay down here, Look in to my face, strange and darkness face..
I thought that I would be stronger, but in all I lied to my ugly face.

And about you?
You who cried alone with you?
I remember all my ways, and all the days, the beginning of the mistake, I like to be afraid, I like to count the days..
My life run away, if I could be back again.. I would be die, no way.
so.. what can I make, May I only wait?

You made me see stars inside myself.
You made me cry and be unhappy.
But You to.. show me the real sense of life, made me dream and believe in that stars.

You are light, life, love.. my favorite crime.
I've beeing paying ..
Should I give up another day?
perhaps, but today, I wanna just be by your side as the first day.. and continue like this praying to don't have end.


That's a feeling, the biggest mistake I made, but I'm sure, We will be back the others lifes to make that mission not failed like yesterday.


I want you everyday.

31/07/2010

malabarismo de braço amputado

Metade do completo, mantido incompletado,
silencio em manifesto, talvez haja algo de fato,
foi honrado nosso pecado, aprendi essa lição,
me perdi entre o pedaço, do meu frágil coração,
acordei tarde demais, respirei ar poluido,
ouvi horríveis notas musicais, vesti me de panos empobrecidos,
Rasguei papéis ja reciclados, comprei eletrônicos quebrados, e no espelho o retrato não pode ser bem maquiado.
Pois quando há falhas em nossas peças, nem sempre pode-se trocar,
quando quebra o vidro desta janela, não há outro pra recolocar.
tentei servir meu capitão, tentei obedecer o cafetão, mas este gozo não foi orçamentando no meu orgasmo em luxação,
estes odores revelam a pratica do ato sexual,
minha cultura personalizada divulgada num jornal.
abaixo havia um cadáver, sangue vermelho, e depressão,
nossos infames pecados, valem contrato e um bilhão.
vestido curto e maquiagem, salto alto e batom, unha pintada e conhaque, completo quadro da infiltração.
Monstros criados por mim mesma, visitam meu esconderijo, cospem sobre minha mesa, empobrecem meus rabiscos.
respeitem minha loucura, exaltem minha dor, acariciem minha culpa, coloquem pregos debaixo do cobertor, quanto ao meu travesseiro, não preciso dele mais, contam-se nos dedos, os que vivem mesmo em paz!


A verdade liberta.. sei que ainda sou nova por demais!

entre o outro.

Seguiam pelo caminho desconhecido, seres contaminados, sonhos corrompidos, pervertidos, vilipendiados;

Eram marginais despreparados, não aprovados nem sequer seus crimes cometidos.

perdiam tempo, perdiam passos, sangue, suor, e excesso de patrocinio.

beberam da água sagrada, comeram da carne benta.

acordaram de repente numa outra estrada, alavancados em algemas.

ouvis, sinto fome, carne, pão e mel.

sinto fome.. meu alimento há de cair de céu.

poético?

nem por mil réus.

meus erros em demasia, ja fugiram de controle, e não resta a mim solução cabível que não parta de assassinato primeira pessoa do plural.

sou milhares em uma.. sempre plural.

abdicarei obstante, abominavel personalidade inconstante.

tempestade e deserto tudo no mesmo instante.

.. rasgos em seda, taças de plástico, lustres opacos, vidrilho remendado, meu estado desaprovado foi de encontro ao antecessor apatico.

nunca entenderás meus insanos rascunhos.

sois um cântigo em entulhos..

e por fim. esqueçam tudo que escrevi.

apenas mais entretantos que costumo ser!

lágrimas do palhaço em transição

vitimas a dedo: persuasão.

mesa servida, vinho e audácia.

contratos subliminares,

marionetes á mostra.

calculei os arroios, amputei os valores,

auscutei em escombros a possibilidade em viver,

quisera otimismo, sorrisos incontroláveis.

quisera acrescida de odores notáveis.

representei meu papel : bobo de corte fiel.

quanto ao rei, me aguarde, faremos a troca do chapéu.

leia, ligue, veja, ouça NÃO PENSE!

queira, compre, venda, consome.

letras maquiadas, letrados analfabetos.

eis uma piada?

não creio num centésimo.

acordem mestres!

acordem doutores!

acordem bacharéis!

acordem professores!

O café esta servido, flor vermelha no vaso.. minha sádica cacofonia foi o anseio de encargo.

tremem mãos, caem canetas.. foge minha inspiração, este vírus em minha veia, tirou me toda visão.

NÃO!

20/06/2010

A postagem que aqui estava foi por mim excluida!

se não sei quem sou, se não sei o que quero, logo, não sou digna do uso das palavras.. elas são sensíveis, não merecem ser exploradas.

17/06/2010

vícios..

não perco meu tempo com volúpias linguísticas, esqueçam.. houve uma proposital paralisia.
preciso de tempo, de tranfusão sanguínea, preciso de oxigênio.
Preciso de um desfibrilador, preciso encontrar a felicidade que esse sentimento medíocre sepultou.


necrosem essa dor, por favor!

18/04/2010

CANSEI!

Nunca mais escrevo nessa porra!

04/04/2010

self defense.

-liberdade de expressão, conhecimento na história do país, capítulos desprezados e fantasias do carnaval do ano passado, república federativa, concessão que permite a exibição dos conteúdos desenvolvidos em canal aberto, propaganda, mensagem subliminar, leitura literal, escolas, barroco, poesia marginal, recesso, políticos caçados, quebra de decoro, nova ordem mundial, peritos, midia expressa, impressão em jornal, escola de Frankfurt, não precisamos de diploma, manipuladores, libertadores, ruídos, mcm.. massificar informação, antítese, antídoto próprio à alusão, rabisco, resenha,esboço, resumo.. informar POPulÃÇÃO, arte pop, arte nobre, lirismo, idilio, psicologia de um vencido, autopsicografia, autorama, blogar, twiter, retrocesso, anti patriotismo, nilismo, Milton Santos, Satre, Zumbi, Lampião.. hITLER.



-colonialismo, arquitetura, revolução industrial, decadência do feudalismo, familia real, linha do horizonte, indias.. seu caminho, palindromo, destroços, túnel temporal, anti oxidante, mofado, caco de vidro, releitura, modernismo, enfizema, virus transmitido, velório do intimo.
cárcere, vôo, queda, pombos+ milho;
lástima, lápide, inferno, paraíso.. pecados capitais midiáticos.. piedade, compaixão, aprisco.
não obstante, assino.
vestir,comer,comprar,tingir.. anjo caido..
resumir os altos protestos do federativo distintivo, palavrear, palavras, silêncio verbo da primeira não pessoa não paricipativa do particípio.
Jas!

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-nuvens de algodão





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-ânsia de vômito, cólica, úlcera, fome anêmica, hipérbole paradoxal, vicio de linguagem, desritimia, e cacofônica prece atribuida..


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-Você


-não falo português




-credo, padre nosso, ave maria.. hino da bandeira, hino da república, hino nacional
ilariê- rebolation, funk..
-sociedade fantoche, liberdade assistida.




tudo será usado contra você nos tribunais.
Descobri que quero viver.. mas, tenho medo .. de descobrir quem sou, descobrir quem não sou.. ou descobrir que nunca vou.
o medo persegue .. e eu, descobri que sou o medo.


prove que você também NÃO é o medo.

Eles forraram na mesa, toalhas persa, porcelana, iguarias, e vinho envelhecido 100 anos, prato principal: Meu cérebro.
ser ébrio.
Temos paz, temos tempo, chegou a hora, agora é aqui.

cortaram meu braços, cortaram minhas mãos, cortaram minhas pernas, num dia de verão..
podia ser meu pai, podia ser meu irmão.
Não se esqueça, temos sorte..
Quando querem transformar
dignidade em doença..
inteligencia em traição..
estupidez em recompensa..
..
esperança em maldição;

mataram um menino, tinha arma de verdade, tinha arma nenhuma, tinha arma de brinquedo.

O Brasil é o país do futuro!
Me partiu em dois, e procuro agora o que é minha metade..
quando não estás aqui, sinto falta de mim mesmo.

Meu coração é tão tosco e tão pobre, não sabe ainda,os caminhos do mundo.


Volta.. a a a a .; Vem depressa pra mim, que eu não sei esperar, ja fizemos promessas demais, ja me acostumei com a tua voz, quando estou contigo, estou em paz!

Meu espirito se perde.. voa longe.. longe.. longe!
Domingo,Chocolate, Solidão e Eu.
não poderia ser melhor
(...)
Sexo verbal não faz meu estilo!
Palavras são erros, e os erros são teus..
Quero honras e promessas, lembranças e histórias
Somos pássaro novo, longe do ninho.


Eu sei!
Feche a porta do seu quarto, porque se toca o telefone pode ser alguém.
a noite acabou, talvez tenhamos que fugir sem você, mas não, não vá agora..

Não!
Um dia pretendo tentar descobrir, porque é mais forte, quem sabe mentir, não quero lembrar que eu minto também.

e hoje em dia, como é que se diz..

Você!
voltou.. quem diria, depois do depois, de depois, de depois..
tanta tristeza, parece que ficou para tras, recomeço, refazer, refazenda, refazendo tudo.. tudo voltou!
e eu, nem sei por onde começar, são tantos planos, vontade faminta de mudar, de melhorar, consertar, reconquistar, conquistar, sentir, prender, libertar.. sinto como uma borboleta a sair do casulo, mudei demais, mas foi pra melhor.
De repente, numa manhã acordei com outra mente, outras perspectivas, outros desejos e vontades, no pensamento: Sigam-me se forem capazes.
em outras palavras, SOU LIVRE, se quiser acompanhar, também és livre, mas eu, não choro mais por poucos, nem por muitos.. hora de sorrir, as lágrimas lavaram a alma, agora é viver, se disser não me querer, nada mais irei fazer.. tenho amor do mundo pra ofertar, carinho em exagero pra mimar, luz intensa pra guiar, e minha presença pra aconchegar, se quiser, tudo é seu, se não quiser.. sigo eu.. em busca do pote de ouro no fim do arco iris.

" sem você não tem graça.."
mas, hoje cresci.. e irei ao circo se for necessário, quem sabe o encontre por lá, olhar sonolento, e sorriso safado, Quero VOCÊ, se assim não puder ser.. lamentar não mais irei.. o destino encarrega-se de permitir nos viver.
sim, eu acredito em DESTINO.. também!
Há muito ainda para acontecer..

Sequela do sistema!

O sou.. sequelada do sistema de corpos, sistemas impróprios.. assine as linhas pontilhadas, agora VOCÊ é um dos nossos.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos!

Lego.

Saberiam, aqueles medíocres, sobre o culto desculturado da autonôma insegurança, veriam eles, em meu olhar, o brilho do puro da criança, pediriam, uma bala, um brinquedo e, esperança?
Sairiam por ai, implorando por lembranças?
não entendo, a certeza, também não entendo, nem um pouco, da ciência, ser mutante, imutável, ser pensante, transitável, ser cabido de vazio, de loucura, ser vadio.. ser adulto, infantil, apregoado à navios, acorrentado em permutas, analisador de condutas, observado, manipulado, inserido e rejeitado.. soa impróprio, soa insano, sua pela testa, todo engano, mercantilismo feudal, pontualismo desigual, retardatario ilegal, porte ordinário do seu ritual.
rasguei os versos, perdi as veias, verticalizei minhas tristezas.. ponto de partida foi o fim, guerra santa foi fria, fez chorar Djins.
Ris da minha cara, sinto entanto, visto a mordaça do desencanto.. fezes, urina, á salivar, tato, perfídia, desencrustrar.
vergões revelam decepção, felicidade em protesto, poças de sangue no chão.
On no tubo, Off no pensar.. assim entubo a veia raciocinar..
se denotas complexo, não preste atenção, o faro pro sanguessuga é a legítima asfixia do tumor infiltração.

relatório de um vendido.

No concreto frígido da ideologia aristocrata, narrativas do fim dos tempos, pergaminhos mofados, cobre, mármore, hipocrisia vertical.
Vês, manipulação é fundo ornamental( fundamental).. prática paralítica da cupula intermediária principal, restos da conduta da república de espada, na arte moderna, semana de 22, capricho primordial, dadaísmo, cubismo.. parnasianos erguem cor de rosa para camuflar o cinza do castiçal, café com leite, modernismo quebra o vidro do farol..conexão indigna, cocaina, tráfico de legítimidade, furto, inanimidade, humanidade, Engel.. alimento pra cabeça, fome de carne, auto exílio, despertador tocou muito tarde.. e EU?
ESTOU ATRASADA!

28/03/2010

as cortinas..

Os poços sem fundo perseguem me.. rios sem água saciam me a sede, gavetas sem livros inundam me a mente, musicas sem notas encantam ouvidos, comidas sem gosto alimentam libido..
sou eu.. ser insáciavel, ser imutável mutante mascarado.. ébrio, sóbrio, louco, insólito.. risco de morte, longícuo apócrito, lustres.. ilustre presença, sepulcro, declara vigência.
Não vês os rastros gotículas inseticidas, não rasgas os raios do germe da vista.
lindas vestes douradas, sonhos, molduras quebradas, lição de casa, retextualizar,teoria, prática, verbo do azar.
ser estar, vir e ir, morrer, viver, correr, cair, odiar, amar, sonhar, acordar.. ler o texto que faz da vaga mente lar'

16/02/2010

Paradoxo

Qual o problema dessa nação?
Será a falta de alusão?
será a incapacidade de amar?
será a nostalgia, será o subornar?
seria negligência, seria opção?
seria coerencia, seria regressão?

.. ou uma infâmia que eu presenciei..
seria a ciência do vírus que criei?

Seria a aventura, ou a nossa ação?
Seria a loucura, seria sanidade, seria a postura, seria malandragem?
.. ou a nossa conduta que ja se deflagrou?
Seria a astúcia, ou apenas a dor?

Seria ingenuidade, seria o saber'?
seria fragilidade, talvez o valor?
Seria retrocesso, ou só a locação?
Seria manifesto, seria progressão?

.. seria uma conta que deva-se pagar, seria a vingança, seria o amar'?
Ou apenas seria a tal implantação?
seria a resposta pela decepção?
seria a pobreza, seria a miséria, seria a limpeza ou seria só a merda'?

Seria contrabando, seria no congresso, seria o tamanho do nosso mal sucesso?
seria na verdade(...)
sera a congestão, seria a verdade passado verbo em vão?

Na verdade o problema que eu avaliei, é a conjugação que tanto empreguei..
Se eu e se vocês deixassem para lá
" mas eu querIA, eu fazIA, eu IA arrumar"
AGORA!
concerteza, o mundo em que vivemos, estaria correto e não pelo avesso.
Essa é a consequência dessa pouca ação.. estória de seria, não nos dá solução.
Desculpem minha fraqueza, eu te machuquei?
- Mas, também fui a presa da prisão que eu criei!

09/02/2010

Eu sou filha de Ogum!

Sabem oque isso significa?

Sou aventureira, não curto rotinas, quero sempre mais e mais, sou insáciavel por TUDO, desde chocolate até sexo.. quero viver de forma errante, não quero mais me prender..
Quero e vou viver loucamente sem medo de errar, quero respirar todos os ares possíveis, quero ler todas as poesias, quero ouvir todas as sinfonias, quero viajar dentro e fora do mundo Eu, quero saltar de pára quedas, quero surfar, quero esquiar no gelo, quero andar de skate, quero cair de moto, quero dar cavalo de pau, quero morrer comendo açai, quero passar uma tarde na frente da tv comendo um pote de sorvete napolitano, quero ficar loka tomando canelinha e menta, quero comer varios pratos de nhoque, me afogar em batata frita,;
Eu quero nascer, morrer, nascer, morrer, nascer de novo pra fazer TUDO que quero, quero MUITO da vida, mas a vida é curta, quero todas as vidas possiveis pra fazer tudo que quero.

Agora é a hora de aproveitar, quero fazer da minha vida um livro, um livro interessante, cheio de aventuras, loucuras, amores e evolução!


Eu quero o MAIS!!!

Todos os dias quando eu deito pra dormir, fico pensando em todas as coisas que eu não fiz, quando penso no futuro é sempre com uma leve preocupação de não lembrar qual foi o aviso.


Todos os dias quando eu tento esquecer, todas as coisas que eu ñ quero mais fazer, é só inconscequencia..


Ponto de referência, perdi meu referencial..

1977 quero ficar na CIDADE ou ñ, começar a brincar com eletricidade, quero ficar na CIDADE ou ñ!?

Se foi..

Ao mesmo tempo que sinto alívio, sinto um pedaço faltando aqui, e esse pedaço dói.
Eu soube desde o inicio que não duraria, mas mesmo assim insisti naquele auto engano de que "é pra sempre", confesso que foi ingenuidade minha, mas, serviu de mais um aprendizado, agora tô magoada, triste.. cheia de dor, cheia de desanimo, mas ainda assim esboçando um sorriso amarelo, rs
engraçado, logo eu encenando, ahhh, mas preciso tentar sorrir, se ñ é foda.
Olha!
queria que tivesse sido diferente, mas não dependia só de mim.. me entristece saber que o fim se deu por falta de sentimento, um dia tinha que acontecer, e aconteceu.

agora oque me resta é viver minha vida, tentar com todas as forças SER FELIZ, nessa semana tá dificil, to muito magoada, porque criei na minha mente aquela ilusão de amor perfeito', sei que cometi um grande erro, logo eu, acreditando nessas ilusões, mas que seja..

Se não durou, certeza que foi o melhor pra mim,
espero que também seja o melhor pra vc!

enfim.. to sem inspiração, só escrevi pra desabafar.. preciso ESQUECER!
Quero esquecer esse periodo a partir do dia 22 de fevereiro de 2009( seu amor durou pouco)

31/01/2010

Anomalia emocional

Deitada em minha cama, horas acordada, olho pro testo escuro, luz escura, apagada..
questiono, me pergunto, me culpo, peço incansáveis perdões..
a dúvida paira na minha cabeça, minha alma chora, meu coração esta em pedaços..
estou desesperada, tenho medo do que falo, minhas palavras têm sido meu sepulcro, mas o silêncio me atormenta, grita em meu ouvido tudo que não quero lembrar..
Será que é só ilusão, auto engano, medo da solidão?
nunca vou saber, mas de qualquer forma estou só, minhas palavras, meu silêncio, meus pensamentos, meus sorrisos, meus olhares, minha postura, minhas lágrimas, nada agrada.
sou um esmo no espaço, estou me jogando num vazio sem fim.. estou perdendo minhas esperanças, a alegria, estou perdendo motivos pra ainda continuar viva.
nada mais em mim surpreende, nada em mim intimida, nada em mim atrai, tampouco gera sentimento.
Por que tem que ser assim, quem pode me ouvir sem repreender minha visão?
Djins me cercam, roubam minha atenção..
no caminho vejo ruas, carros, seres, reais e imaginários, vejo vultos, vejo vozes, vejo cheiros, vejo sabores.. mas não me vejo por aqui, talvez porque minha existência seja um erro, talvez seja porque ainda não encarnei..
Talvez acredite que estou viva, mas não estou..
talvez sim, talvez não!

alguem grite uma frase com sentimento pra eu sentir que estou viva, alguém me dê atenção, faça algo pra eu viver de verdade, porque aqui onde estou só sinto sua ausência, só sinto me como se lesse meu nome no meu sepulcro!
sinto assim.. um vazio imenso aqui dentro de quem sou.. sinto a falta do sentido!

25/01/2010

restaurar..

a casa descascada, pela janela vejo sua tinta mal projetada, e essa visão me remete a idéia de que a aparência não nega nada.
ninguém nunca se perguntou se por dentro a casa é bem decorada?
-talvez!
ninguém se perguntou sobre quem reside na casa?
-improvável!
ninguém se perguntou se existe felicidade nessa casa?
-felicidade?

pois é assim, a casa esta mal pintada, o portão não passa uma boa imagem da casa, dane-se se dentro o ar é perfumado, ou se existe um tapete fofinho no chão da sala, ou se de tarde no forno assam biscoitos..
a unica coisa que importa é a pintura e conservação das nossas "casas"

01/01/2010


Procurei as palavras certas a serem ditas pra vc.. nunca hei de ter..


nada mais breve nem mais longo que o de praxe

EU AMO VOCÊ!!!!

lustre opaco.

.. e Eu olho pro céu, e as faíscas anunciam o inicio de um novo ano..

de novo só o ano, porque as dores permanecem intactas no peito leviano do frágil sonhador, minhas memórias rememoradas nas paredes empoeiradas dos meus sonhos choupos.


Oh misericordiosa e vilipendiosa estrada cortante do destino acaso, eis a fantasiosa arte de manejar sentimento, se eu pudesse, se eu soubesse, se acaso ouvesse um grama do meu triste trecho impresso!

eu olho pros teus olhos e vejo a luz que preciso pra viver, mas dos meus olhos brotam as lágrimas do medo, da dúvida, e do adjetivo zêlo amoroso chamado jealousy.. no entanto nessas alturas do campeonato minha maquiagem desbotada demodé soa poética..

e nestas horas frustrantes dos restos mortais da minha extasiante Felicidade surgem as cortinas rasgadas e os extintores de volúpia que carceram.. e carceram.. e carceram.

" Mal do século nada mais é do que ter seu coração na solidão"

os astros sugerem lei da atração, mas essas teóricas formas de alcançar, pra mim tornaram-se metódicas e melódicas demais..

logo, tranco as portas, fecho as janelas e ligo o gas, almejo alcançar a unica forma existente de PAZ!