Sois a arruaça de um brusco esconderijo, escondida na minha indiscrição..
devaneios ruidosos, permeiam meus valsantes anseios
e nas torres tombadas, descobriremos tesouros roubados;
Não esperais mais pela República.
Não acreditais em cânticos de mal-dizer.
livros de perguntas, não têm respostas.
as concordâncias nominais não sais de minha cabeça.
auscutei teu coração.. não batia por minha presença
Tua pressão arterial eras normal.
e eu debilitada, disfarçando a leitura dum jornal.
jornal da semana passada, tu notaste.. porém nada falaste.
sois a terceira escola literária, a licensa poética, sois um encalço. sois uma fresta.
entrem, queiram entrar.. eis uma fresta efêmera, tentes entrar.. há sim possibilidade, há chance de tumultos meu insano coração patrocinar..
agora, deixe-me meu desassossego prossegrir, me embriagar..
os vícios que alimento, fazem de mim um viciado em overdoses.
fujo do tratamento de choque, quero a droga que tu me oferece.
e se estiver por vir a tal parada cardiaca, não ouses me reanimar com o tal desfibrilador.. sentes o des- pulsar deste trágico e enigmático coração progenitor.
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