02/08/2009

A aspiração do póstumo em vida!

Veem um reflexo raso que subespera seus sonhos e realização
mas, é muito notável seu fracasso, em seu olhar há nostalgia
dores, interrompo minhas ilusões
Flores murchas demonstram decepção

Porque mesmo que eu regue com água da fonte
não vejo vida, nem demonstração?

rastejando nas minhas asfixias
somo as dores a depressão

secaste o rio da vida
erva daninha, restos e vão!

saio pelas esquinas, entro em ruinas.. sangue, prisão
(...)

Meu olhos hoje invadem, peste, massacre. ..chamo reação(!!!)

reago, sinto saudade.. peço verdade em oração.
cansaço.. perda.. partida.. descompassada.. sedenta por ação
mas, não luto em vida, minha esperança é o fim .. seria a partida
Quero a morte.
Não me contento com este alçapão!

Por fim.. Foda-se a ausencia do rítimo da minha regressão!

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