28/08/2008

Miseras tripas

..e o tempo?



..e os sonhos?

...e a verdade?..e eu mesma?

Nas volupias da mentira radifico esse tumor,processando minha estima reflexo do espelho que quebrou;

nas estantes em farelos a poeira comprimiu,na narina o processo que ao espirro contraiu,

nos pedaços despedaçados um olhar degustação,nas palavras,som minado,tiro certo ao coração

nestes calos mereçidos pão,manteiga ..leite café

nos olhares a incerteza,se esvaiu nessa má fé,resisti á desistência..suspirei e percebi,na epopéia da sentença,a beleza se fundiu..alcançar um melodrama..ramificando a alusão,dessa roda,gira ciranda fui lançada a multidão;



linchamente repudio,infãmia emoção..

rastejo corro em busca,do meu resto..mas é vão





parnaseio meu cansaço,poso em fotos decadençia,finançio auto-preparo,mente feita-se encomenda



laços ,flores,sangue pisado
sonho fundido " Revolução"

Sangra no peito o despreparo,os três pontinhos da ilusão
geografia,lei fisica bruta que interrompe minha emoção


rasgo nos pontos,da parede o mofo,restou de tudo nada além


soa a garganta uma implicançia,da poesia que não publiquei
se pudesse opnar,nasceria de novo,e faria um transplante cerebral pra estar
mais próxima em carne,em cinza em osso,e no brilho sincero que surge do olhar

não acredito,grito aos outros,grito a mim mesmo,não posso acreditar

tal sentimento me escraviza rouba o sorriso que podia restar

esteja astuto,pixe no muro,essa vergonha chamada inversão

ela reflete todo o entulho que eu carrego no coração...um despreparo,um embaraço e a incerteza disso fluir..na sintonia,teclas de rimas



fui antigida,vou reagir?

Um comentário:

Walber Browne disse...

Nossa, vc sempre representando... Isso ai... apropossito liga: www.myspace.com/walberbrowne