17/12/2010

1,69 por hora.

Vejam bem, se existe autonomia, eu não sei.
Se a guerra é quente ou fria, também não.
acredito na imagem editada, segue o rumo do outdoor a emboscada.
e então, a espera na sala da recepção.
Trouxe as flores do buquê contradição.
ensaiou o sorriso flagelado, autuou no intervalo o despreparo.
A aurora extasiando deflagrou, a boneca da estante desbotou.
o espelho, anestésico geral.
aparentemente o bem contra o mal.

Não deturpem minha imagem por favor,
não negligenciem a luz do corredor.

A fila alimentada à sucção, vertebra ligada à necrose do coração.

Sussurrei no teu ouvido e não ouviu, gritei, mesmo assim o efeito não surtiu.
Acredito brevemente em ilusão, desiludo corte em vertical, foi vão.

Visto a cor avermelhada demodé, o roteiro, a derrapada la avec faith.
Eles elegem, servem vinho e pão na ceia, eles propagam, eles transferem, nova aldeia.

Tribo igualmente alimentada via malote, salário alto, sentimento boa sorte.
Entrego as tripas eis o resto que sobrou, arremataram o valor que não constou.

E suprimidos pela sede ressurreição, sorriso remontado, data de eleição.

Um comentário:

Ketylin Sarto disse...

Obrigada pela força, eu gostei muito do seu blog, vou tomar como exemplo...
Que bom que jornalismo é um algoodão doce, isso me conforta, espero que eu consiga.
Beijos :*