26/10/2008

Listas amareladas

Aqueles rastros malditos
necrosando minhas vitórias,impestiando meus sonhos de alucinógenos pesticidas
cai ao chão como folhas soltas de árvores arrancadas de florestas
rasgos lucrativos autopsiados nas celas chamadas mentes
Calçadas vestidas de reflexo imprudente humano
e parestesia fabricada em laboratório,são a dieta da humanidade atônita
rumores de paz guerreada,lustres quebrados enfeitam pés inocentes
legitimidade erradicada e comprimidos farinhados
porque astuçiosos venenos se meu sangue é o pecado que pago nas labaredas usurpadas em motolov?
perceba,fui cospida das minhas frustrações,e reconheço odores causados pelo meu hálito conformado
bocas caladas,olhares fechados,passos interrompidos,roupas manchadas,vinis riscados

por onde partem as nossas indiferenças?
onde transcorrem nossos anseios?
se o sou ?
não,ainda carrego a chaga da vergonha praticada no espelho quebrado dos exemplos que me ensinaram a..
esqueçam,liguem aqui em casa,que conto talvez os segredos impressos nos jornais populares,claro,caso esteja preparado para o óbvio chamado palmas!

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