19/11/2008

ensaio perpendicular

vasos se quebraram e as rosam ,qual seu fim?
sonhos esfaqueados,debruçaram sobre mim
fui anestesiada,me perdi nas ilusões
tantas emboscadas,tanto nada em prisões
rastros se escondendo,e negando uma resposta
você me condena,em minha cara bate a porta
arrombo a janela,mas lá dentro há ninguem
vitimado de amnésia,a bandeira erguida á quem?
holofotes que fabricam a virose decepção
me remetem a má sorte chamada contratação
na empresa,abaixo a cabeça,e ao patrão respondo sim
tudo porque fui eu a vitima do enfeite ao manequim
nos jardins das Acácias escorre sangue inocente
anestesiando minha garra,minha fé das mais recentes
nos diçionarios tenho procurado minha inspiração
enquanto fui flagrada captando Revolução
mas enfrentei monstros oclusos,não obstante os vençi
capacitei no jogo sujo,liberdade com cabo de bisturi
agora glóbulos vermelhos vestem na nudez da insensatez
me dão a paz,que foi o propósito pela tragédia que opnei
-Sou livre,agora o sou,não devo Obrigada,por favor Senhor
no entanto,não há mais a vida que me forneçia a minha ação;
Não!!!!
(...)
Me arrependi,havia a chance da revira-volta,percebo erro cometi,agora é tarde,pálidez desbota
estampado na campa meu nome,data nascimento,data da revolta
agi como um entulho,em cima do muro,omissão ..VIDA MORTA!

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